Living, learning and teaching...
Olá amigos! Quero conversar com vocês sobre a vida, seus ensinamentos e aprendizados, mais especificamente, onde esses conhecimentos são institucionalizados: a escola. Além disso, este é um espaço para discutirmos as construções da Ciência para a nossa vida. Que esse seja o nosso espaço de reflexão sobre a educação que se faz necessária.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
VOCÊ CONHECE A ESCOLA DO ANO 2000?
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Image in Buckingham: 'Beyond Technology - Children Learning in the Age of Digital Culture'.
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Essa é a classe que 1899 Jean Cote's imagina para o ano 2000. Um professor transmitindo livros aos alunos por uma espécie de moedor de livros conectado a suas cabeças. Isto mostra a longa história da fantasia da tecnologia sobre a educação.
Logicamente, não chegamos a isso, e apesar das TIC's (Tecnologias da Informação) estarem aí a serviço da educação, precisamos nos lembrar que estamos longe de resolver o problema de muitas escolas que sequer contam com banheiros, quanto mais com computadores.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
INTEGRAÇÃO DAS TIC's NA FORMAÇÃO DOCENTE
Gostaria de compartilhar com todos que me seguem e lêem minhas postagens, alguns conhecimentos que adquiri durante o seminário que presenciei intitulado "Políticas públicas e tecnologias digitais", com Nelson Pretto.
Hoje em dia é de suama importância a investigação e integração das práticas TIC's na formação de professores. Os desafios do digital, as redes sociais e a proliferação da informação são temas de ponta. Hoje, o ativismo das pessoas diante das mídias, a questão da autoria, são questões que estão nas pautas das discussões sobre tecnologias. Hoje, você é o que você compartilha.
Durante a década de 50, surgem os primeiros computadores e máquinas de cálculo. A Arpanet e em 1969 é a vez do nascimento da internet. Em 1995, explode sua demanda comercial.
Refletindo sobre os avanços tecnológicos em políticas públicas nos campos da educação, cultural, científico entre outros, observa-se a necessidade de uma banda larga de qualidade no Brasil. Algumas reformas como LDA, o movimento bandalargar o brasil, vem na concepção de que nossa internet é lenta e cara.
A expansão das universidades públicas com sua interiorização através sobretudo da EAD, requer banda larga de qualidade. Além disso, é necessário o conhecimento do termo software livre, como uma perspectiva colaborativa fundamental para a educação. Nele, pode-se mexer no código fonte.
Você sabe o que é copyleft? O software livre vem na perspectiva do "deixe copiar".
Quando se fala em Hacker, muita gente vê esse termo com receio. Mas Cracker é o termo que deveria dar receio às pessoas. O Hacker e a ética hacker são temas abordados, onde a generosidade e a colaboração é que estão em pauta. Segundo esse ponto de vista, computador, internet, não é ferramenta, mas espaço social.
"As redes sociais permitem práticas colaborativas e a formação de uma economia da dádiva (gift economy), cujas maiores expressões são o movimento de softwares. O
A articulação entre educação e cultura se faz necessária e por isso temos de pensar na liberdade de criar. Aí entra a questão dos direitos autorais. O creative commons é uma forma de liberar juridicamente as obras.
A Escola tal como é pega as nossas diferenças e vai afunilando para ver se sai tudo igual. Na escola fortalecida, somos atores mas também autores. O currículo hipertextual deve ser fortalecido nas escolas e os professores devem ter formação e ativismo pela inclusão desses processos. O novo milênio demanda artesania numa rede colaborativa. Será a valorização do professor resgatada. Um intelectual respeitado, para isso, retomando a liderança acadêmica, política, nos processos, sendo um negociador das diferenças.
A VOZ DO PROFESSOR
Apesar de ser do Rio Grande do Norte, a fala da professora representa a voz de milhares de professores em todos os estados brasileiros. A precarização da profissão docente, a desvalorização da profissão, o sentimento de frustração diante desse quadro. Por isso, é necessário que a educação e a profissão estejam no centro da discussão e das políticas públicas de valorização.
O discurso econômico de que o salário não tem relação com a qualidade da educação, é mais uma falácia para minimizar os custos do Estado com a Educação. Estado este que vale da lógica: faça mais com menos!
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